Peso |
0,200 Kg |
Dimensões |
16x23 |
Editora |
Lucel |
Nº de Páginas |
80 |
Autor |
M. J. Martins |
Capa |
Fosco, SEM Orelha |
Impressão |
Preto e Branco |
Papel |
Off-set 75gr |
Quando todas as formas de relacionamento circulavam em torno da família ou do clã (grupos familiares e aparentados), as oportunidades de enriquecimento social eram limitadas a este círculo fechado.Sabemos por intuição que a família é sem dúvida o centro de desenvolvimento de qualquer tipo de relacionamento, desde a esfera econômica à afetiva.Na família e em família é que encontramos os fundamentos para uma vida bem sucedida. Entretanto, se não houver fundamentos sólidos de interação relacional sadio, haverá ruptura e deterioração (destruição) do indivíduo e seu respectivo grupo social. A família é a instituição social de maior relevância conhecida em todas as culturas do mundo. Não há uma sociedade humana onde a família não seja a célula matriz da mesma. A família produz, quando sadia, coerente e harmônica, um grupo de pessoas de caráter, índole, compromisso ético e responsável para com os que pertencem à sua família e por extensão outras famílias. Infelizmente, na atual circunstância, as famílias vêm perdendo gradativa e continuadamente seu papel aglutinador de valores (éticos, sociais, culturais, espirituais, formativos, educacionais e morais). Os valores ou vícios cultivados por uma família ou um grupo familiar irão influenciar positiva ou negativamente a formação da sociedade.Olhando mais acuradamente para a família brasileira e os relacionamentos entre as pessoas em diversas áreas da vida cotidiana vemos a deterioração dos valores.A deterioração destes valores tem destruído a harmonia e a paz nos lares, nas empresas, nas escolas e nos ambientes que circulam pessoas. Há desafios e dilemas que nos impõe uma reação imediata. Precisamos ter em mente que muitas de nossas escolhas e relações já começaram de forma errada e por motivos que foram estimulados por aparências exteriores e trocas de favores momentâneas. |