Pare e pense! Quantos gigantes se levantaram contra você nestes últimos tempos? Quando falamos de gigantes não estamos usando uma metáfora somente para designar as lutas e as aflições cotidianas. Podemos até mesmo considerar essas lutas e aflições cotidianas como “gigantes circunstanciais”.
Ou seja, “gigantes” que podemos vencer, se quisermos, com o tempo, inteligência e com estratégias elaboradas. Este tipo de gigantes é numeroso, previsível e, consequentemente, oportunista!
Gigantes numerosos e previsíveis pelo fato de estarmos em sociedade e perante esta realidade que temos que conviver com as circunstâncias que se apresentam cotidianamente a nós!
São “gigantes” que se levantam sorrateiramente em diversas áreas de nossa vida como, por exemplo, no casamento (crise afetivo-conjugal), na convivência familiar (choque de gerações, adaptações, mudanças), no ambiente de trabalho (conflito/ estagnação), nas relações interpessoais, nas finanças (crise financeira), no âmbito da saúde física e mental e, principalmente, na dimensão espiritual (vida e morte).
Entretanto, nós queremos falar daqueles gigantes ameaçadores que se revelam em situações extraordinárias, quando nossas forças, energia, determinação e recursos não atendem ou não suprem mais nossas expectativas, anulando assim nossa capacidade de ação e reação.
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